Olá, meninas! Mamãe de novo :)
Hoje a minha comadre foi embora. Passou o fim de semana conosco. Ela deu uns conselhos pra mamãe sobre relacionamento. Achei bacanas. Vou usar e ver no que dá, porque são sensíveis, são de alguém que já viveu o mesmo que estou vivendo e que nos quer muito bem. Esse é o melhor tipo de conselho.
Saí do nosso fim de semana refletindo sobre quantas pessoas boas existem perto de mim. E cada uma com uma característica que eu gostaria de ter, algo que me ajuda a ver as coisas sob outra óptica e, assim, ampliar meus horizontes.
Seu pai e teus avós, pais dele, têm todos uma característica que, quando usada para algo realmente bom e importante, é fundamental, básica, permite ser e conseguir tudo o que você se propuser: decisão. Quando eles decidem fazer algo, não há falta de vontade. Atiram-se de corpo e alma, dedicam-se e fazem o melhor que podem. Ficam felizes ao ver o resultado do esforço realizado! Vocês poderão ser o que quiserem na vida se souberem usar essa virtude para o bem, o verdadeiro bem. Aquele que é bom tanto pra vocês como para os demais.
Minha mãe, avó de vocês, é muito leve, está (quase) sempre animada, observa a natureza com o encanto de uma criança que vê tudo pela primeira vez, procura se colocar no lugar do outro e ser uma companhia agradável. Quantas qualidades, não é?
Meu pai, vosso avô, é abnegado com o dinheiro. Tudo o que tem, reparte. Nunca empresta: dá e, se receber de volta, ok, senão, ok também. Aliás, essa é uma dica de ouro pra boa convivência com amigos e familiares. Levem ao pé da letra e serão mais felizes. Mas só dêem o que não lhes fará falta. Nunca se prejudiquem pra ajudar alguém, nem filho! Uma coisa é ser abnegado. Outra coisa é se prejudicar pra que outra pessoa resolva um problema dela. Saibam diferenciar bem uma coisa da outra.
Ele é também muito disciplinado: quando tem um projeto, dedica-se até o último fio de cabelo, investiga, estuda, entende, soma conhecimentos e depois, de novo, de alguma maneira reparte o que aprendeu. Além disso, tem cada vez mais se esforçado em ser uma companhia agradável, cordial, útil e até puxa conversa (essa última parte é novidade recente!).
A madrinha da mais velha de vocês é pura alegria. Quando tem um problema ou fica triste, fica triste de uma vez pra passar logo. Se precisar chorar bastante, será por poucos dias e pronto! Aí já pode ficar feliz de novo. Um barato!
A madrinha da mais nova é disciplinada, ativa, doce e reflexiva. Observem-na e aprenderão muitas coisas úteis sobre como se conduzir na vida.
Os padrinhos são homens cordiais, educadíssimos, daqueles que abrem a porta do carro pra namorada entrar e sair, esperam a companheira escolher o que vai pedir no restaurante e pedem por ela ao garçom, põem a mulher pro lado interno da calçada e ficam eles pro lado dos carros, enfim, dois "gentlemen". Isso existe! Portanto se alguém disser que é coisa do passado, está redondamente enganado. Boas maneiras serão sempre algo atual, na moda, delicioso. Se encontrarem algum homem assim pelo caminho, saibam dar valor a essas características. Não são o essencial, mas para quem tem o essencial, faz uma diferença....
Os amigos são dos mais variados tipos. Tem os que curtem papo cabeça e ficam horas conversando sobre tudo. Tem os que sabem nos receber como se fôssemos a família real britânica. Tem os que sabem levar a gente pra balada e fazem a gente se divertir em qualquer dia da semana. Os que são bons de ouvir a gente choramingar quando temos algum problema. Os que não aguentam ninguém choramingando e querem logo nos ajudar a resolver tudo. Enfim... Tem amigo pra todas as horas, com as mais variadas características. Aprender com eles é um privilégio.
Não dá pra descrever todo mundo agora. Tem muita gente, com muitas características legais na nossa convivência. Mas, onde quero chegar com isso?
Quem consegue enxergar o bom que o outro tem, deve ter também algo bom dentro de si que permite entender essa qualidade. Gostem mais de si mesmas por isso. E se são capazes de enxergar muito mais coisas boas do que ruins, melhor ainda. Todos têm defeitos e até podemos aprender com eles. Mas se tratarmos de ir somando qualidades, nossos defeitos terão menos espaço pra se manifestar. E o caminho será mais alegre do que ficar vendo problemas o tempo todo, né?
É isso! Foco no positivo, valorizando as pessoas que nos cercam, aprendendo, experimentando e, se der certo, usar mais vezes ;)
Obs: Tem uma característica positiva minha que vocês podem copiar, pois evita muitos transtornos. Não guardo rancor. Se alguém faz algo chato comigo, depois de uma boa noite de sono, já não sofro mais com aquilo. Posso até ficar com o pé atrás com a pessoa, mas não vou desejar o mal dela, nem querer me vingar, nem impedir que tente se reconciliar. Dizem que sentir rancor é como beber veneno e esperar que o outro morra. É por aí...
Histórias e Conselhos
domingo, 8 de maio de 2016
terça-feira, 26 de janeiro de 2016
Amar a si mesma
Querida filha mais velha
Escrevo isso mais pra você do que pra sua irmã mais nova. Algo me diz que você talvez precise disso e ela não. Em parte por características pessoais de vocês, em parte por quem eu era no momento em que cada uma de vocês nasceu.
Contigo tive muitos medos e inseguranças. Você foi a primeira e isso tem um quê de cobaia... Irmãos mais velhos normalmente são vistos como privilegiados, pois por um período foram os "reis" da casa, enquanto os irmãos mais novos chegaram já com a casa cheia. Não vejo dessa forma. Pais que já foram pais são melhores do que pais de primeira viagem. Melhores não nos aspectos práticos, pois no primeiro filho tomamos mais cuidado com tudo. Não é isso. Mas são pais mais seguros, mais calmos, mais auto confiantes. E isso faz bem ao filho. Portanto, nesse quesito, segundos, terceiros e demais filhos saem ganhando. Recebem uma educação e um afeto mais sólidos, fundamentados. Isso afeta o caráter. Minhas inseguranças e medos podem ter afetado o seu. É uma impressão.
Você é uma menina muito alegre, cheia de vida, preocupada com o nosso bem estar, destemida, boa (não vê o mal, nem o procura, está sempre com a cara limpa, a mente limpa, exceto quando faz pirraça, rs...). Isso é a sua essência. O que for contra isso, não é seu e, portanto, você deve conhecer a origem, a causa, para poder eliminar.
Ultimamente tenho pensado muito em orientar você sobre amar a si mesma. O último blog, ironicamente, era sobre "amor próprio", que não é o amor a si mesma de que vou tratar aqui.
Amar a si mesma é se respeitar, conhecer a si mesma, saber seus limites, fazer coisas boas por você e, sendo capaz disso, fazer também para outras pessoas. Isso requer conhecimentos que não são os comuns. São conhecimentos que transcendem a vida cotidiana, o físico, o externo. É um olhar "pra dentro". É se fazer perguntas como:
- Que pensamentos atuam na minha mente?
- Quais pensamentos são "meus" e quais são "alheios"?
- Por que os deixo atuar mesmo à margem da minha própria vontade?
- Que sentimentos me guiam, mesmo quando parece que eu não tenho explicação para certos acontecimentos?
- Que instintos atuaram e me moveram à margem das minhas vontades, seja para o meu bem, seja para o mal?
E, enfim, as perguntas que vêm há séculos inquietando mentes e corações:
- Quem sou eu?
- Qual o meu destino? Ou
- O que vim fazer nesse planeta?
Busque responder a essas perguntas. É possível. Faça isso tornando-se docente de si mesma. Assim, poderá ajudar outros a fazer o mesmo e a responder essas mesmas perguntas, e outras mais.
Fazer o bem é um processo de aprendizado em que você vai sempre ganhar mais do que o beneficiário de suas ações. Pois você estará se capacitando. O maior bem que se pode fazer é colaborar de forma consciente na capacitação de outra pessoa.
O conhecimento é como a luz de uma vela que cada um carrega consigo. Acender a vela de outra pessoa com a luz da sua não diminui sua luz; só aumenta a claridade no ambiente. E todos passam a ver melhor.
E o que isso tem a ver com amar a si mesma?
Muitas pessoas vão se aproximar de você. Pessoas que te amam de verdade. E pessoas que querem se aproveitar de você. Pessoas que acham que te amam, mas na verdade querem te "possuir", te "comandar". Amigos e inimigos. Nenhum deles poderá te dizer com certeza o que você deve fazer, como você deve se conduzir. Os mais confiáveis são os que te amam de verdade. Nesse grupo com certeza estão teus pais, avós e irmãos, ainda que tenham muitos defeitos. Não se engane, você também os tem e isso afeta como vê as pessoas. Mas, todos nós temos limitações: pais, avós, primos, irmãos, tios... Alguns mais, outros menos. Limitações de conhecimentos transcendentes, os que você precisa pra fazer boas decisões e realizar esse processo de auto-conhecimento. E ninguém vai te conhecer tão bem como você mesma. Embora algumas vezes os teus pais possam conhecer aspectos sobre você que nem você viu ainda.
Esteja atenta a isso. De quem estão vindo os conselhos que você costuma ouvir com mais atenção? São pessoas que te amam de verdade? Você confia nessas pessoas? Elas te inspiram confiança? Se você tivesse um filho, ia deixar essa pessoa orientá-lo como está orientando você?
Quem ama de verdade pode errar também. Mas, se souber o que está fazendo, em lugar de te criticar jogando na sua cara os seus defeitos, vai se esforçar em fazer você ver por conta própria o que você precisa melhorar. Vai ensinar. Educar. Terá paciência pra conviver com teus defeitos até que eles se transformem por conta do teu esforço consciente, não de um puxão de orelha.
Saber em quem confiar, saber distinguir o verdadeiro amor do falso, é parte desse caminho de amar a si mesma.
No meu caminho encontrei pessoas que me usaram, que tinham angústias e me levaram junto por esse caminho sem que eu tivesse nenhum problema que o justificasse (não que algum o justifique), e que me levaram a cometer erros e faltas principalmente contra mim mesma. Perdi tempo de convivência com minha família, perdi tempo que poderia ter dedicado a mim mesma.
Não perca tempo. Perder tempo é perder vida. Abrace a vida com ternura, mas com a firmeza de quem não quer perdê-la de jeito nenhum. Aproveite os momentos. Faça amigos, corra, nade, dê risadas, saiba os tempos certos de sofrer e de ser feliz, ame e não tenha medo de se questionar se ama mesmo, nem de se responder um redondo "não" depois de anos com a mesma pessoa. Enfim... Seja alguém em quem você mesma possa confiar: seja verdadeira consigo mesma.
Você terá muitos amigos se for o que as pessoas chamam de uma pessoa "autêntica". Não é no sentido comum que digo isso, de ser você mesma sempre e os outros que te aguentem. Não é isso. É ser, sim, natural pois você estará sendo você mesma, atuando sem agredir seus princípios e valores. Isso também não é o mesmo que ser transparente. Não. Há coisas que você não deve expor sobre você mesma pra ninguém. Ninguém mesmo. Algumas intimidades dos nossos pensamentos e sentimentos podem até se manifestar indiretamente, mas não podem ser expostos para comentários, ideias, análises externas, críticas, etc. Isso é discrição com você mesma. É parte desse amor a si própria. Resguarde-se. Isso não é deixar de ser verdadeiro. É resguardar-se. E isso é bom.
Por fim, de nada adianta cuidar da mente e do coração se seu corpo for negligenciado. Ame seu corpo, sua saúde física. Não use nem deixe que outros o façam de forma inadequada. Faça exercícios, alimente-se de forma consciente (se for preciso, procure um nutricionista que te ensine como se alimentar de forma saudável), procure dermatologistas que te ajudem a manter uma pele bonita; mantenha seu corpo, seu cartão de visitas para o mundo, um reflexo do seu interno: belo e saudável.
Beijos da sua mãe que te ama muito.
PS: Ouça sempre seu pai, que é um grande homem, e sua irmã mais nova, que também te ama <3
Escrevo isso mais pra você do que pra sua irmã mais nova. Algo me diz que você talvez precise disso e ela não. Em parte por características pessoais de vocês, em parte por quem eu era no momento em que cada uma de vocês nasceu.
Contigo tive muitos medos e inseguranças. Você foi a primeira e isso tem um quê de cobaia... Irmãos mais velhos normalmente são vistos como privilegiados, pois por um período foram os "reis" da casa, enquanto os irmãos mais novos chegaram já com a casa cheia. Não vejo dessa forma. Pais que já foram pais são melhores do que pais de primeira viagem. Melhores não nos aspectos práticos, pois no primeiro filho tomamos mais cuidado com tudo. Não é isso. Mas são pais mais seguros, mais calmos, mais auto confiantes. E isso faz bem ao filho. Portanto, nesse quesito, segundos, terceiros e demais filhos saem ganhando. Recebem uma educação e um afeto mais sólidos, fundamentados. Isso afeta o caráter. Minhas inseguranças e medos podem ter afetado o seu. É uma impressão.
Você é uma menina muito alegre, cheia de vida, preocupada com o nosso bem estar, destemida, boa (não vê o mal, nem o procura, está sempre com a cara limpa, a mente limpa, exceto quando faz pirraça, rs...). Isso é a sua essência. O que for contra isso, não é seu e, portanto, você deve conhecer a origem, a causa, para poder eliminar.
Ultimamente tenho pensado muito em orientar você sobre amar a si mesma. O último blog, ironicamente, era sobre "amor próprio", que não é o amor a si mesma de que vou tratar aqui.
Amar a si mesma é se respeitar, conhecer a si mesma, saber seus limites, fazer coisas boas por você e, sendo capaz disso, fazer também para outras pessoas. Isso requer conhecimentos que não são os comuns. São conhecimentos que transcendem a vida cotidiana, o físico, o externo. É um olhar "pra dentro". É se fazer perguntas como:
- Que pensamentos atuam na minha mente?
- Quais pensamentos são "meus" e quais são "alheios"?
- Por que os deixo atuar mesmo à margem da minha própria vontade?
- Que sentimentos me guiam, mesmo quando parece que eu não tenho explicação para certos acontecimentos?
- Que instintos atuaram e me moveram à margem das minhas vontades, seja para o meu bem, seja para o mal?
E, enfim, as perguntas que vêm há séculos inquietando mentes e corações:
- Quem sou eu?
- Qual o meu destino? Ou
- O que vim fazer nesse planeta?
Busque responder a essas perguntas. É possível. Faça isso tornando-se docente de si mesma. Assim, poderá ajudar outros a fazer o mesmo e a responder essas mesmas perguntas, e outras mais.
Fazer o bem é um processo de aprendizado em que você vai sempre ganhar mais do que o beneficiário de suas ações. Pois você estará se capacitando. O maior bem que se pode fazer é colaborar de forma consciente na capacitação de outra pessoa.
O conhecimento é como a luz de uma vela que cada um carrega consigo. Acender a vela de outra pessoa com a luz da sua não diminui sua luz; só aumenta a claridade no ambiente. E todos passam a ver melhor.
E o que isso tem a ver com amar a si mesma?
Muitas pessoas vão se aproximar de você. Pessoas que te amam de verdade. E pessoas que querem se aproveitar de você. Pessoas que acham que te amam, mas na verdade querem te "possuir", te "comandar". Amigos e inimigos. Nenhum deles poderá te dizer com certeza o que você deve fazer, como você deve se conduzir. Os mais confiáveis são os que te amam de verdade. Nesse grupo com certeza estão teus pais, avós e irmãos, ainda que tenham muitos defeitos. Não se engane, você também os tem e isso afeta como vê as pessoas. Mas, todos nós temos limitações: pais, avós, primos, irmãos, tios... Alguns mais, outros menos. Limitações de conhecimentos transcendentes, os que você precisa pra fazer boas decisões e realizar esse processo de auto-conhecimento. E ninguém vai te conhecer tão bem como você mesma. Embora algumas vezes os teus pais possam conhecer aspectos sobre você que nem você viu ainda.
Esteja atenta a isso. De quem estão vindo os conselhos que você costuma ouvir com mais atenção? São pessoas que te amam de verdade? Você confia nessas pessoas? Elas te inspiram confiança? Se você tivesse um filho, ia deixar essa pessoa orientá-lo como está orientando você?
Quem ama de verdade pode errar também. Mas, se souber o que está fazendo, em lugar de te criticar jogando na sua cara os seus defeitos, vai se esforçar em fazer você ver por conta própria o que você precisa melhorar. Vai ensinar. Educar. Terá paciência pra conviver com teus defeitos até que eles se transformem por conta do teu esforço consciente, não de um puxão de orelha.
Saber em quem confiar, saber distinguir o verdadeiro amor do falso, é parte desse caminho de amar a si mesma.
No meu caminho encontrei pessoas que me usaram, que tinham angústias e me levaram junto por esse caminho sem que eu tivesse nenhum problema que o justificasse (não que algum o justifique), e que me levaram a cometer erros e faltas principalmente contra mim mesma. Perdi tempo de convivência com minha família, perdi tempo que poderia ter dedicado a mim mesma.
Não perca tempo. Perder tempo é perder vida. Abrace a vida com ternura, mas com a firmeza de quem não quer perdê-la de jeito nenhum. Aproveite os momentos. Faça amigos, corra, nade, dê risadas, saiba os tempos certos de sofrer e de ser feliz, ame e não tenha medo de se questionar se ama mesmo, nem de se responder um redondo "não" depois de anos com a mesma pessoa. Enfim... Seja alguém em quem você mesma possa confiar: seja verdadeira consigo mesma.
Você terá muitos amigos se for o que as pessoas chamam de uma pessoa "autêntica". Não é no sentido comum que digo isso, de ser você mesma sempre e os outros que te aguentem. Não é isso. É ser, sim, natural pois você estará sendo você mesma, atuando sem agredir seus princípios e valores. Isso também não é o mesmo que ser transparente. Não. Há coisas que você não deve expor sobre você mesma pra ninguém. Ninguém mesmo. Algumas intimidades dos nossos pensamentos e sentimentos podem até se manifestar indiretamente, mas não podem ser expostos para comentários, ideias, análises externas, críticas, etc. Isso é discrição com você mesma. É parte desse amor a si própria. Resguarde-se. Isso não é deixar de ser verdadeiro. É resguardar-se. E isso é bom.
Por fim, de nada adianta cuidar da mente e do coração se seu corpo for negligenciado. Ame seu corpo, sua saúde física. Não use nem deixe que outros o façam de forma inadequada. Faça exercícios, alimente-se de forma consciente (se for preciso, procure um nutricionista que te ensine como se alimentar de forma saudável), procure dermatologistas que te ajudem a manter uma pele bonita; mantenha seu corpo, seu cartão de visitas para o mundo, um reflexo do seu interno: belo e saudável.
Beijos da sua mãe que te ama muito.
PS: Ouça sempre seu pai, que é um grande homem, e sua irmã mais nova, que também te ama <3
domingo, 23 de agosto de 2015
Encher o vazio
Minhas queridas
Semana passada fiz uma reflexão, fruto do estudo que realizamos em grupo, sobre amor-próprio. Trata-se de uma deficiência psicológica que penso ter. Ainda não sei ao certo se trata-se do amor-próprio, da vaidade ou outra deficiência, mas registro aqui algumas reflexões preliminares.
No meu caso, manifesta-se quando falo algo apenas para aparentar que detenho um determinado conhecimento. Faço isso inadvertidamente. Um dia, incomodou-me pensar que talvez quem realmente sabe bastante sobre o assunto pudesse perceber que eu não sabia nada ou quase nada a respeito. Minha vaidade ferida foi meu alerta! Perguntei-me então por que eu estava agindo daquela forma. E quando me vi no espelho, notei que a mesma vaidade estava me movendo a falar, lançar pensamentos que não eram meus, pois nunca havia me aprofundado no tema das tais conversas. Fiquei no princípio chateada e com vergonha. Pensei em quantas vezes eu já teria feito aquilo, sem me dar conta, e que talvez as pessoas que me ouviram soubessem.
Ficar com vergonha não me levaria a lugar nenhum. Então, decidi aprender com esse erro. De que maneira devo então me conduzir quando não sei alguma coisa e me vejo em um grupo que conhece do assunto? Bem, posso fazer perguntas. Ou apenas escutar. Posso também simplesmente dizer que não sei, dependendo da receptividade com que meu desconhecimento seja encarado pelo grupo.
Procurei então no livro "Deficiências e Propensões do Ser Humano" alguma coisa ligada ao amor-próprio, que havia sido nosso tema de estudos da semana, com o objetivo de me aprofundar no tema. Seriam só essas as ferramentas para me conduzir melhor?
Encontrei na "Necedade" uma das chaves para deixar de incidir nesse erro: a "Prudência". Atuando como um freio interno, a prudência tem me permitido frear a manifestação desses pensamentos que não são meus, mas querem sair pela minha boca, querem se manifestar de alguma forma. Antes de falar, penso em quê pensamento está por trás. E, se for o amor-próprio querendo me vestir a máscara de possuir um saber que não detenho, paro e me recordo do prejuízo que me causou essa maneira de agir, e no mal estar que sinto ao me colocar nessas situações. Assim, consigo aos poucos frear esses pensamentos e ir me conduzindo de outra forma, mais leve e segura. Que bom poder dar passos mais firmes.
E é aí que vem o grande benefício dessa conduta! Como eu não percebia o vazio que na realidade tinha em mim, a falta de conhecimento sobre o assunto não me incomodava tanto. Eu enganava não só as outras pessoas, mas a mim mesma com a sensação de saber. Ao mudar de atitude, o vazio desse conhecimento fica me incomodando, levando-me a buscar saber mais a respeito. Pesquiso então o assunto e preencho de fato esse vazio, o que me deixa mais segura para me manifestar em uma próxima ocasião.
Onde antes havia duas perdas (a falta do saber e o sofrimento da vaidade ferida), agora tenho dois ganhos: sentir vontade de aprender o que me falta e, ao fazê-lo, conduzir-me com mais segurança.
Fico muito grata por ter alcançado esse entendimento. Espero que possam se beneficiar disso como eu me beneficiei!
Um beijo enorme
Mamãe
Obs: Um aspecto interessante dessas reflexões foi ter me recordado de quando isso se iniciou. Em algum momento da minha infância, recordo-me em "flashes" que falei, sem saber, alguma coisa que todos ficaram surpresos que eu sabia. Fizeram algum elogio e eu recordo-me de ter passado pela minha mente um pensamento de que eu poderia de vez em quando improvisar e lançar um entendimento qualquer para ver se "colava", pois isso surpreenderia os adultos. Já era uma manifestação da vaidade em mim, ou do amor-próprio, querendo fazer com que eu parecesse, para os outros e para mim mesma, mais do que de fato era.
Semana passada fiz uma reflexão, fruto do estudo que realizamos em grupo, sobre amor-próprio. Trata-se de uma deficiência psicológica que penso ter. Ainda não sei ao certo se trata-se do amor-próprio, da vaidade ou outra deficiência, mas registro aqui algumas reflexões preliminares.
No meu caso, manifesta-se quando falo algo apenas para aparentar que detenho um determinado conhecimento. Faço isso inadvertidamente. Um dia, incomodou-me pensar que talvez quem realmente sabe bastante sobre o assunto pudesse perceber que eu não sabia nada ou quase nada a respeito. Minha vaidade ferida foi meu alerta! Perguntei-me então por que eu estava agindo daquela forma. E quando me vi no espelho, notei que a mesma vaidade estava me movendo a falar, lançar pensamentos que não eram meus, pois nunca havia me aprofundado no tema das tais conversas. Fiquei no princípio chateada e com vergonha. Pensei em quantas vezes eu já teria feito aquilo, sem me dar conta, e que talvez as pessoas que me ouviram soubessem.
Ficar com vergonha não me levaria a lugar nenhum. Então, decidi aprender com esse erro. De que maneira devo então me conduzir quando não sei alguma coisa e me vejo em um grupo que conhece do assunto? Bem, posso fazer perguntas. Ou apenas escutar. Posso também simplesmente dizer que não sei, dependendo da receptividade com que meu desconhecimento seja encarado pelo grupo.
Procurei então no livro "Deficiências e Propensões do Ser Humano" alguma coisa ligada ao amor-próprio, que havia sido nosso tema de estudos da semana, com o objetivo de me aprofundar no tema. Seriam só essas as ferramentas para me conduzir melhor?
Encontrei na "Necedade" uma das chaves para deixar de incidir nesse erro: a "Prudência". Atuando como um freio interno, a prudência tem me permitido frear a manifestação desses pensamentos que não são meus, mas querem sair pela minha boca, querem se manifestar de alguma forma. Antes de falar, penso em quê pensamento está por trás. E, se for o amor-próprio querendo me vestir a máscara de possuir um saber que não detenho, paro e me recordo do prejuízo que me causou essa maneira de agir, e no mal estar que sinto ao me colocar nessas situações. Assim, consigo aos poucos frear esses pensamentos e ir me conduzindo de outra forma, mais leve e segura. Que bom poder dar passos mais firmes.
E é aí que vem o grande benefício dessa conduta! Como eu não percebia o vazio que na realidade tinha em mim, a falta de conhecimento sobre o assunto não me incomodava tanto. Eu enganava não só as outras pessoas, mas a mim mesma com a sensação de saber. Ao mudar de atitude, o vazio desse conhecimento fica me incomodando, levando-me a buscar saber mais a respeito. Pesquiso então o assunto e preencho de fato esse vazio, o que me deixa mais segura para me manifestar em uma próxima ocasião.
Onde antes havia duas perdas (a falta do saber e o sofrimento da vaidade ferida), agora tenho dois ganhos: sentir vontade de aprender o que me falta e, ao fazê-lo, conduzir-me com mais segurança.
Fico muito grata por ter alcançado esse entendimento. Espero que possam se beneficiar disso como eu me beneficiei!
Um beijo enorme
Mamãe
Obs: Um aspecto interessante dessas reflexões foi ter me recordado de quando isso se iniciou. Em algum momento da minha infância, recordo-me em "flashes" que falei, sem saber, alguma coisa que todos ficaram surpresos que eu sabia. Fizeram algum elogio e eu recordo-me de ter passado pela minha mente um pensamento de que eu poderia de vez em quando improvisar e lançar um entendimento qualquer para ver se "colava", pois isso surpreenderia os adultos. Já era uma manifestação da vaidade em mim, ou do amor-próprio, querendo fazer com que eu parecesse, para os outros e para mim mesma, mais do que de fato era.
domingo, 13 de abril de 2014
Aprender cedo para crescer sabendo
Fiquei pensando agora em como somos ensinados, na infância, que as coisas não têm importância. A gente fala ou faz alguma coisa errada, mas acham engraçadinho e fica tudo por isso mesmo. Claro que é muito engraçado uma criança falar enrolado, trocar as letras e palavras. Acabam gerando frases que ao ouvir é impossível não rir. Mas, e para a criança? Qual a importância da nossa reação? Será que ela começará a achar que é bom falar errado, pois as pessoas estão rindo? A gente ri quando algo é bom. Mas, falar errado ou fazer algo errado, não é bom. Pelo menos não será quando a criança for mais velha. O que estamos ensinando a ela desde cedo então?
Penso que devemos ensinar, de uma maneira leve e sem críticas negativas, que aquilo que teve graça está, na realidade, errado. E dizer o certo, explicar a maneira correta de agir. As crianças gostam de aprender o que é certo. Elas se sentem valorizadas quando alguém lhes explica e se esforçam para repetir o que foi ensinado.
Quando crescemos, ficamos espantados com o valor que nossas palavras e ações passam a ter, e com a cobrança que recai sobre nós. Aquilo que parecia sem importância na infância passa a ser cobrado de nós de uma maneira dura, com críticas, dedos apontados, castigos, pessoas magoadas e caras zangadas. Mas não precisávamos ter essas atitudes quando éramos criança e não nos cobravam isso. O aprendizado torna-se, então, muito mais duro. O que poderia ter sido ensinado com leveza, passa a ser pesado.
Se soubéssemos, desde pequenos, o que é certo e por que é certo, seria mais fácil entrar na adolescência e na idade adulta. Aprenderíamos a pensar nas consequências de nossas ações, em como as outras pessoas se sentem quando falamos o que não devíamos, em como seremos vistos se não soubermos nos portar ou nos expressar corretamente, pensaríamos em como é importante respeitar para sermos também respeitados, em como nos sentiríamos ou o que pensaríamos se fosse o outro a fazer conosco o que nós estamos fazendo de errado, de mal…
Não acho que devemos ensinar essas coisas às crianças de uma maneira pesada, nem com olhar crítico e negativo. Apenas devemos mostrar outros pontos de vista, e criar essa noção de que as coisas que fazemos e pensamos têm um valor, têm consequências e que nós somos, desde bem pequenos, responsáveis por isso.
Penso que devemos ensinar, de uma maneira leve e sem críticas negativas, que aquilo que teve graça está, na realidade, errado. E dizer o certo, explicar a maneira correta de agir. As crianças gostam de aprender o que é certo. Elas se sentem valorizadas quando alguém lhes explica e se esforçam para repetir o que foi ensinado.
Quando crescemos, ficamos espantados com o valor que nossas palavras e ações passam a ter, e com a cobrança que recai sobre nós. Aquilo que parecia sem importância na infância passa a ser cobrado de nós de uma maneira dura, com críticas, dedos apontados, castigos, pessoas magoadas e caras zangadas. Mas não precisávamos ter essas atitudes quando éramos criança e não nos cobravam isso. O aprendizado torna-se, então, muito mais duro. O que poderia ter sido ensinado com leveza, passa a ser pesado.
Se soubéssemos, desde pequenos, o que é certo e por que é certo, seria mais fácil entrar na adolescência e na idade adulta. Aprenderíamos a pensar nas consequências de nossas ações, em como as outras pessoas se sentem quando falamos o que não devíamos, em como seremos vistos se não soubermos nos portar ou nos expressar corretamente, pensaríamos em como é importante respeitar para sermos também respeitados, em como nos sentiríamos ou o que pensaríamos se fosse o outro a fazer conosco o que nós estamos fazendo de errado, de mal…
Não acho que devemos ensinar essas coisas às crianças de uma maneira pesada, nem com olhar crítico e negativo. Apenas devemos mostrar outros pontos de vista, e criar essa noção de que as coisas que fazemos e pensamos têm um valor, têm consequências e que nós somos, desde bem pequenos, responsáveis por isso.
terça-feira, 12 de junho de 2012
Quero me recordar no futuro de algumas experiências que estou vivendo nessa gestação. Umas boas, que valem a pena serem revividas no futuro, e outras ruins, mas que podem servir de aprendizado. Vou começar com algumas coisas boas, que são mais gostosas de contar, claro! :-)
Nos 7 primeiros meses tive uma disposição incrível! Podia dormir apenas 4 horas, e mesmo assim me sentia ótima o dia todo, super animada, feliz e ativa! Curti muito a barriga crescendo, os primeiros movimentos da bebê, as imagens dela nas ultras e as comprinhas (roupinhas, sapatinhos, coisas para o quarto e para o dia-a-dia).
Passado o sétimo mês, comecei a ficar cansada.
Começou com o inchaço dos pés. Venho usando meias Kendall média compressão tamanho M. São chatinhas, porque apertam no elástico da barriga, bem em cima de uma costela que fica machucando dentro da barriga. Mas, ajudam muito a desinchar as pernas.
Tenho dificuldades para dormir desde antes da gravidez, e ela vem piorando. Sinto cada vez mais dores nas costas e abaixo das costelas. Além disso, uma hérnia na lombar, entre L5 / S1, que me faz precisar de fisioterapia direto. Fiz durante toda a gravidez, e a dor da lombar ficou mesmo boa durante o período em que eu me exercitei.
Com o tempo, os problemas para dormir pioraram, e já não conseguia mais chegar cedo à fisio, que era às 8h. Faltando, as dores na lombar voltaram.
Fiz também acupuntura a gravidez quase toda, para ver se os problemas para dormir diminuiam e para reforçar o tratamento da lombar. Mas, nunca soube ao certo se estava ajudando ou não. Às vezes achava que estava ajudando a ficar mais calma, depois passava por um dia de estresse terrível e começava a achar que não ajudava nada. E assim ia com cada coisa, até que acabei parando de fazer.
Inscrevi-me então na hidroginástica. Tem sido maravilhoso. Adoro nadar, ficar na piscina me faz bem, sentir o corpo leve, o som da água, fazer um exercício aeróbico, enfim, tudo isso está me ajudando a dormir mais pesado. Às vezes nem levanto à noite para fazer xixi, o que aos 8 meses de gravidez é um fato a se comemorar! Rs...
Estou curtindo muito fazer essas aulas de hidro. São num local especializado em gestantes, cheio de grávidas, todas conversando sobre assuntos diversos, especialmente a experiência da maternidade. Muito gostoso o local. A professora é ótima, super atenciosa e vê-se que sabe o que está fazendo.
Ultimamente o que vejo é que tenho estado muito irritada. Não sei se isso é normal no final da gravidez com algumas mulheres. É chato sentir-me assim. Fico pensando no que passo para a minha filha. Será que nossos espíritos são conectados de alguma forma enquanto ela está aqui dentro? Ou será que são conectados sempre? Ou nunca? Vou ler alguma coisa sobre isso essa semana.
Nos 7 primeiros meses tive uma disposição incrível! Podia dormir apenas 4 horas, e mesmo assim me sentia ótima o dia todo, super animada, feliz e ativa! Curti muito a barriga crescendo, os primeiros movimentos da bebê, as imagens dela nas ultras e as comprinhas (roupinhas, sapatinhos, coisas para o quarto e para o dia-a-dia).
Passado o sétimo mês, comecei a ficar cansada.
Começou com o inchaço dos pés. Venho usando meias Kendall média compressão tamanho M. São chatinhas, porque apertam no elástico da barriga, bem em cima de uma costela que fica machucando dentro da barriga. Mas, ajudam muito a desinchar as pernas.
Tenho dificuldades para dormir desde antes da gravidez, e ela vem piorando. Sinto cada vez mais dores nas costas e abaixo das costelas. Além disso, uma hérnia na lombar, entre L5 / S1, que me faz precisar de fisioterapia direto. Fiz durante toda a gravidez, e a dor da lombar ficou mesmo boa durante o período em que eu me exercitei.
Com o tempo, os problemas para dormir pioraram, e já não conseguia mais chegar cedo à fisio, que era às 8h. Faltando, as dores na lombar voltaram.
Fiz também acupuntura a gravidez quase toda, para ver se os problemas para dormir diminuiam e para reforçar o tratamento da lombar. Mas, nunca soube ao certo se estava ajudando ou não. Às vezes achava que estava ajudando a ficar mais calma, depois passava por um dia de estresse terrível e começava a achar que não ajudava nada. E assim ia com cada coisa, até que acabei parando de fazer.
Inscrevi-me então na hidroginástica. Tem sido maravilhoso. Adoro nadar, ficar na piscina me faz bem, sentir o corpo leve, o som da água, fazer um exercício aeróbico, enfim, tudo isso está me ajudando a dormir mais pesado. Às vezes nem levanto à noite para fazer xixi, o que aos 8 meses de gravidez é um fato a se comemorar! Rs...
Estou curtindo muito fazer essas aulas de hidro. São num local especializado em gestantes, cheio de grávidas, todas conversando sobre assuntos diversos, especialmente a experiência da maternidade. Muito gostoso o local. A professora é ótima, super atenciosa e vê-se que sabe o que está fazendo.
Ultimamente o que vejo é que tenho estado muito irritada. Não sei se isso é normal no final da gravidez com algumas mulheres. É chato sentir-me assim. Fico pensando no que passo para a minha filha. Será que nossos espíritos são conectados de alguma forma enquanto ela está aqui dentro? Ou será que são conectados sempre? Ou nunca? Vou ler alguma coisa sobre isso essa semana.
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Carnaval 2012 - Piçarras (SC)
No feriado do carnaval fomos visitar nossos amigos em Piçarras (SC). Nós os convidamos para serem seus padrinhos. A reação do seu padrinho na hora foi muito legal: ele levantou o braço direito como se estivesse comemorando um gol e gritou "Yessss!!!!" Ficamos os quatro muito felizes. Você vai curtir um convívio muito gostoso com eles.
Na próxima terça-feira, dia 28/02, na hora do almoço, seu pai, eu e minha mãe vamos ao obstetra fazer a ultrassonografia de 4 meses. Acho que agora saberemos afinal se você é menina ou menino!
Por enquanto não tive aqueles enjôos horríveis de gravidez que muitas mulheres sentem nos três primeiros meses. Sempre digo que quando você nascer vamos fazer um "high five" para comemorar nossa parceria, e que se você quiser voltar pra minha barriga, estarei sempre às ordens ;-)
Algumas coisas que faço podem ser úteis para você no futuro:
1. Faço fisioterapia três vezes por semana para uma hérnia na lombar (entre as vértebras L5 e S1). Faça exercícios e fortaleça seu abdomen a vida toda para não passar por isso você também.
2. Tomo 3 bolinhas de "Pulsatila nigricans", uma homeopatia, todo dia de manhã. Isso tem me ajudado a ter mais leveza na forma de encarar a vida, ser menos ansiosa.
3. Faço acupuntura duas ou três vezes por mês para a dor nas costas e a ansiedade. Isso também pode estar ajudando a evitar enjôos.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
13 semanas - 23/01/2012
Foi a primeira vez em que vimos direitinho seu corpo formado: pés, mãos, braços, pernas, cabeça, olhos... No começo você ficou imóvel, como se estivesse dormindo, enquanto o médico mediu você para ver se seu desenvolvimento estava normal. Tudo ok. Então o médico tentou ver se você era menino ou menina. Tanto te apertou e cutucou que te acordou. E aí você deu um show! Virou totalmente pro outro lado, mexeu o corpo todo como se estivesse dançando, flutuando aqui dentro da barriga, nessa "piscina" quentinha e escurinha.
Assinar:
Postagens (Atom)